Wilson Lima destaca parceria com ANA e mais de 90% de cumprimento de meta para gestão de recursos hídricos

Amazonas foi o segundo estado brasileiro signatário do Pacto pela Água, protagonismo que mobilizou outros estados a assinarem o documento, completando todas as unidades da federação

Fotos: Alex Pazuello / Secom

O governador Wilson Lima destacou, nesta quinta-feira (9/10), a parceria com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) para a gestão dos recursos hídricos no Amazonas, cumprindo metas com índice superior a 93%, e lembrou que o estado foi o segundo do país a aderir ao Pacto pela Governança da Água.

Na presença do ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, o governador Wilson Lima recebeu na sede do Governo do Amazonas os governadores Gladson Cameli (Acre), Antonio Denarium (Roraima) e o governador em exercício Sérgio Gonçalves (Rondônia) para realizarem a assinatura do Pacto junto à ANA. Com isso, todos os estados brasileiros e o Distrito Federal são signatários do pacto.

Segundo o governador Wilson Lima, o protagonismo do Amazonas ao se comprometer em aplicar instrumentos da Política Nacional e Estadual de Recursos Hídricos no Amazonas, visando uma gestão adequada dos Recursos Hídricos e segurança em barragens, incentivou os outros estados da região a adotarem o mesmo mecanismo.

“O estado do Amazonas tem uma parceria já de algum tempo com a ANA. Só no nosso governo, a gente já está indo para o terceiro programa Progestão III, com investimentos na ordem de R$ 7 milhões e a gente tem todos os anos atingido as metas. Fomos o segundo estado brasileiro, depois do Amapá, a assinar o Pacto pela Governança da Águas”, destacou o governador Wilson Lima.

Segundo Waldez Góes, que gere o ministério do qual a ANA é vinculada, além da adesão ao pacto concluído nessa fase, o próximo passo da agência é cumprir um calendário intenso das parcerias, com capacitações, repasse de recursos, medição desses indicadores e avaliação permanente.

“Tem realmente um trabalho gigante aí pela frente, mas que vai melhorar os resultados do Brasil em relação aos indicadores que dizem respeito à governança da água”, avaliou o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional.

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