Proposta pode reduzir idade mínima para presidência, abrindo caminho para Nikolas Ferreira em 2026

PEC sugere flexibilização de critérios para cargos políticos no Brasil, gerando debate sobre representatividade jovem.

Foto: Divulgação

Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pelo deputado federal Eros Biondini (PL-MG) pretende reduzir a idade mínima para a candidatura à presidência da República e outros cargos políticos. Caso aprovada, a medida permitiria que Nikolas Ferreira (PL-MG), um dos parlamentares mais jovens e influentes do Brasil, dispute a presidência já em 2026.

Atualmente, a Constituição exige 35 anos para candidatos ao cargo de presidente. A PEC sugere reduzir essa idade para 30 anos. Nikolas Ferreira, que completará 30 anos em 2025, poderia entrar na disputa presidencial já no próximo pleito, caso a proposta avance.

Mudanças sugeridas pela PEC
Além da presidência, a proposta também altera as idades mínimas para outros cargos:

  • Vice-presidentes e senadores: de 35 para 30 anos.
  • Governadores: de 30 para 28 anos.
  • Deputados federais, estaduais, distritais e prefeitos: de 21 para 20 anos.

Justificativa e impacto político
Eros Biondini defende a proposta como uma modernização necessária, argumentando que a juventude tem desempenhado papéis de liderança em várias áreas e deve ter mais espaço na política. “A idade não pode ser um obstáculo para quem tem competência e liderança”, declarou.

A ideia ganhou força após um vídeo de Nikolas Ferreira, criticando o monitoramento financeiro, alcançar mais de 300 milhões de visualizações, destacando seu potencial de mobilização.

Desafios e trâmites legislativos
Para ser aprovada, a PEC precisa do apoio de 171 deputados para iniciar a tramitação. Além disso, deverá passar por votação em dois turnos na Câmara e no Senado, exigindo três quintos dos votos em ambas as Casas.

Enquanto isso, Nikolas Ferreira, que já se manifestou nas redes sociais sobre a proposta, afirmou: “O futuro está nas mãos da juventude, e é hora de transformar isso em ação.”

A proposta já gera debates intensos, levantando questões sobre representatividade, renovação política e os critérios de elegibilidade para cargos públicos no Brasil.

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