Embora se declare parintinense nato, Mateus Assayag não nasceu na Ilha Tupinambarana, é natural de Manaus
A cada discurso o pré-candidato a sucessor do prefeito Frank Bi Garcia, o vereador Mateus Assayag, reafirma em alto e bom som que é filho de Parintins, que é parintinense raiz. Não é verdade.
O site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde o candidato não pode mentir, sob pena de ter sua candidatura impugnada, revela a verdade sobre o local de nascimento do parlamentar. O mesmo aponta a carteira de habilitação dele. Mateus nasceu na capital Manaus.
O fato de não ser filho originário de Parintins não o descredencia para concorrer à prefeitura do município, mas abre uma forte suspeita: se mente sobre sua origem, o que mais esconde do povo?
Candidata uai
Michele Valadares, que um dia teve Garcia no sobrenome em virtude de ser ex-esposa do prefeito Bi Garcia, também não é parintinense na certidao de nascimento. A ex-primeira-dama é natural de Minas Gerais.
A mineira, -que se apresentou como modelo, embora ninguém tenha visto nenhum trabalho dela até hoje-, fisgou o coração do prefeito e permaneceu poucos anos na terra que diz amar de paixão, mas a qual abandonou com a maior facilidade quando o casamento chegou ao fim. Na realidade, nem no Brasil ficou. Mudou-se para Portugal de onde nem lembranças mandava para o povo da Ilha Tupinambarana.
Única parintinense no páreo
A vereadora Brena Dianná é a única pré-candidata à prefeitura que nasceu em Parintins, que estudou na ilha do ensino fundamental ao médio, que integrou intensamente o movimento cultural por 10 anos como rainha do folclore do boi Caprichoso, que após formada voltou a Parintins para se dedicar ainda mais a terra como vereadora.
Embora os adversários queiram descredenciá-la, alegando que não mora na cidade, basta visualizar as redes sociais de Brena para comparar sua atuação em prol do povo de Parintins e seu grande trabalho junto à população para verificar que os buchichos são apenas intrigas, plantadas para barrar a verdadeira pré-candidata parintinense. O resto é tudo estória para boi dormir.