Pai desabafa após STF negar tratamento de R$ 15 milhões para filho com doença rara: ‘Condenaram meu filho à morte’

Montagem: Portal Regional AM

Guilherme, um menino de 12 anos de Uberlândia (MG), está prestes a completar 13 anos no dia 6 de fevereiro, mas sua luta pela vida enfrenta um obstáculo imenso: ele precisa de um medicamento de R$ 15 milhões para tratar a Distrofia Muscular de Duchenne (DMD), uma doença genética rara e progressiva.

VEJA O VÍDEO:

A família, que já viu o Gui perder parte de sua independência ao longo dos anos, agora se vê diante de uma batalha judicial e financeira para garantir o tratamento que pode salvar sua vida.

O Elevidys, medicamento inovador e aprovado no Brasil, é a única esperança para retardar o avanço da doença. No entanto, ele é disponibilizado apenas para crianças de 4 a 7 anos, excluindo o Gui da faixa etária permitida. Após entrarem na justiça para tentar garantir o tratamento, a família recebeu uma negativa do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Gilmar Mendes alegou falta de reserva orçamentária do governo para custear o medicamento.

Em um vídeo emocionante, o pai de Guilherme desabafou: “O STF negou o direito à vida. Estávamos ansiosos e confiantes, mas, por reserva orçamentária, o nosso Gui foi condenado à morte.” A família agora se mobiliza, com a ajuda de amigos e apoiadores, para arrecadar R$ 18 milhões, valor necessário para custear o tratamento e sua aplicação.

A história do Gui, que já foi uma criança cheia de energia e sonhos, comove todos que a conhecem. A família pede que o vídeo do desabafo circule nas redes sociais, na mídia e chegue a autoridades e influenciadores, na esperança de reverter a situação e garantir ao menino a chance de continuar lutando.

Como ajudar:
Siga e compartilhe a campanha no Instagram @salveogui_ e contribua para a arrecadação. Cada dia é crucial na luta pela vida do Gui.

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