Governo esclarece que Marcos Apolo não foi reconduzido à Secretaria de Cultura

Foto: Divulgação

O Governo do Amazonas desmentiu informações sobre o retorno do ex-secretário Marcos Apolo Muniz de Araújo à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SEC-AM).

As especulações circularam em portais de notícias a partir de uma publicação do Diário Oficial do Estado (DOE) do último dia 7 de janeiro deste ano.

De acordo com o documento em questão, referente ao Conselho Curador da Fundação Televisão e Rádio Cultura do Amazonas – FUNTEC, Marcos Apolo é citado como ‘membro titular’ pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, no período de 1º/01/2023 a 02/10/2024.

Marcos Apolo foi exonerado em 2 de outubro de 2024, com outros secretários de Estado, após o Ministério Público do Estado (MPAM) abrir um Inquérito Civil para investigar o envolvimento dele em um vídeo, gravado em agosto de 2024, que mostra uma reunião entre secretários de governo supostamente planejando ações que poderiam interferir nas eleições de Parintins.

Segundo a nota do Governo do Amazonas, a publicação do documento no Diário Oficial do Estado tratava-se de uma formalidade administrativa para registrar o período em que Marcos Apolo esteve como membro titular do Conselho Curador da Funtec.

A mesma especulação aconteceu com o nome da ex-secretária da Seduc, Kuka Chaves, que aparece na mesma publicação, como membro titular do Conselho Curador da Funtec no período de 1º/01/2023 a 22/01/2024.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

O Governo do Amazonas informa que o ex-secretário de Cultura e Economia Criativa, Marcos Apolo Muniz, não foi reconduzido ao comando da secretaria. Conforme detalhado em Diário Oficial do Estado (DOE), a publicação em questão diz respeito a uma formalização administrativa relativa ao período em que o ex-secretário, esteve como membro titular do Conselho Curador da Funtec, o que ocorreu entre 1º de janeiro de 2023 e 2 de outubro de 2024. Desde então, a titularidade da secretaria e do conselho é exercida pelo secretário de Cultura e Economia Criativa, Cândido Jeremias Neto.

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