A advogada Giselle Falcone divulgou, nesta segunda-feira (15), uma nota pública de repúdio após a circulação, nas redes sociais, de comentários anônimos que a acusam de estimular colegas advogadas a votarem exclusivamente em seu nome no rol feminino do certame do qual participa.
No comunicado, Giselle classifica as acusações como “insidiosas e infames” e nega qualquer tentativa de direcionamento de voto. Segundo ela, a luta pela paridade de gênero na advocacia não é individual, mas coletiva, construída junto a outras candidatas e colegas da profissão, com base no diálogo, na escuta e na defesa da igualdade de oportunidades para as mulheres na carreira jurídica.
A advogada também reforça que o voto é uma manifestação livre da vontade do eleitor, devendo ser exercido conforme as regras previstas no edital, sem qualquer tipo de imposição ou constrangimento.
Na nota, Giselle Falcone repudia o uso de fake news como instrumento de desinformação e ataque pessoal, destacando que esse tipo de prática atinge sua dignidade e não condiz com os princípios éticos que devem nortear o exercício da advocacia. Ela afirma ainda que casos dessa natureza precisam ser investigados e, se confirmados, devidamente punidos.
A manifestação pública busca esclarecer os fatos, preservar a integridade do processo e reafirmar o compromisso com uma campanha pautada pela ética, pelo respeito e pela valorização da advocacia, especialmente no fortalecimento da participação feminina nos espaços de decisão.